Margaret River Pro – Maratona de baterias no sábado em Main Break – Assistam aos vídeos!
Publicado por 0
Neste manhã de sábado na Austrália, Noite de sexta-feira no Brasil em boas ondas de um à um metro e meio nas séries em Main Break, o dia foi de maratona de disputas pelo Margaret River Pro. Brazucas superam as repescagens e Tati foi eliminada. Acessem aos links abaixo com os vídeos dos melhores momentos.
Lineup de Main Break. Foto: Aaron Hughes – World Surf League
TRANSMISSÃO AO VIVO: A primeira chamada para a terceira fase masculina será as 7h15 do domingo em Western Australia, 20h15 do sábado no fuso de Brasília. A primeira chamada será as 7h15 do domingo em Western Australia, 20h15 de sábado no Brasil, com transmissão ao vivo pelo WorldSurfLeague.com, pelo WSL app, pelo YouTube da WSL e pelo Globoplay e a partir das quartas de final pelo canal SporTV canal SporTV.
ASSISTAM AOS VÍDEOS COM OS MELHORES MOMENTOS, CLICANDO NOS PLAYERS ABAIXO:
Margaret River Pro – Highlights Day 3:
Margaret River Pro – Top 5 Moments Day 3:
Margaret River Pro – Day 3 – Tatiana Weston Webb’s Nota: 9,17:
O Margaret River Pro já definiu as semifinalistas da categoria feminina no sábado de boas ondas de 4-6 pés em Main Break e praia lotada em Western Australia. A vice-campeã mundial Tatiana Weston-Webb fez os recordes do dia na repescagem, depois perdeu nas oitavas de final, mas está confirmada nas top-10.
Tatiana Weston-Webb em ação. Foto: Matt Dunbar – World Surf League
Cinco brasileiros também passaram pela repescagem e o time masculino da “seleção brasileira” está 100% classificado para a terceira fase. Na categoria masculina, são vinte surfistas disputando as nove vagas para o grupo dos 22 primeiros colocados no ranking, que ainda restam definir. Estes seguirão competindo no CT na segunda metade da temporada, já com seus nomes garantidos na elite de 2023. Entre esses vinte, cinco estavam na repescagem e todos passaram as suas baterias, os brasileiros Samuel Pupo, Deivid Silva e Jadson André, o português Frederico Morais e o sul-africano Matthew McGillivray.
Samuel Pupo em ação. Foto: Aaron Hughes – World Surf League
O mais experiente da “seleção brasileira”, Jadson André, achou boas direitas para atacar forte de backside e derrotou até a fera, Kelly Slater, para seguir tentando permanecer entre os melhores surfistas do mundo por mais um ano. Serviu para relembrar um pouco da única etapa do CT que o potiguar venceu, batendo o próprio Kelly Slater na final do Billabong Pro Santa Catarina de 2010 em Imbituba. Esta foi a décima vez que os dois se enfrentaram em baterias do CT e Jadson conseguiu sua terceira vitória, contra sete de Slater.
Jadson André em ação. Foto: Matt Dunbar – World Surf League
“Sem dúvidas, eu preciso de um bom resultado aqui para continuar no Tour. É meio impossível não ficar pensando nesse corte, mas parece que minha carreira inteira foi assim, então já sei mais ou menos como lidar com isso”, disse Jadson André. “Não queria estar nesta posição, mas essa é a vida e estou feliz por ter ganhado a bateria surfando bem hoje. O negócio é surfar, tudo é definido na escolha das ondas e o importante é você fazer o seu melhor. Às vezes, seu oponente surfa melhor do que você, às vezes você acha que ganhou a bateria, mas perde. Enfim, essa é a vida e estou muito feliz e grato por estar aqui”.
Jadson chegou em Margaret River dividindo o 28.o lugar no ranking com outro brasileiro, Deivid Silva, que também avançou para a terceira fase na manhã do sábado, numa dobradinha verde-amarela vencida por Caio Ibelli. Jadson e DVD ganharam três posições e já aparecem empatados em 25.o com João Chianca e mais quatro surfistas. Todos tentando entrar no grupo dos 22 primeiros colocados no ranking, que seguirão na elite e já garantidos no CT 2023.
Caio Ibelli em ação. Foto: Matt Dunbar – World Surf League
BATALHA NA TERCEIRA FASE: Enquanto onze surfistas estão abaixo da linha de corte querendo entrar no G-22, nove estão dentro defendendo suas vagas, como Samuel Pupo, que venceu a última bateria masculina do sábado. Samuca ocupa a 18.a posição no ranking e na 21.a está o peruano Lucca Mesinas. Esta batalha por vagas no G-22 será intensa na terceira fase do Margaret River Pro. Em todas as baterias, terá alguém brigando por classificação. Quatro delas serão confrontos diretos entre surfistas que defendem vagas no G-22.
O primeiro acontece na segunda bateria, com o número 14 do ranking, Kolohe Andino, enfrentando o vigésimo colocado, Jackson Baker. Na sexta, tem Connor O´Leary em 16.o lugar contra Samuel Pupo em 18.o. Na décima, esse duelo nas mesmas posições se repete com Nat Young em 16.o e Jake Marshall em 18.o. E na 14.a bateria, Jordy Smith ainda tenta confirmar sua permanência, defendendo o 14.o lugar contra Ezekiel Lau, que divide a 21.a posição com Lucca Mesinas. O peruano está na bateria seguinte (a 15.a) e precisa passar pelo australiano Jack Robinson, local de Margaret River, para seguir tentando se garantir no CT.
DUELO BRASILEIRO: Além de Samuel Pupo, os outros brasileiros que estão nesta batalha, também terão um duro desafio na terceira fase do Margaret River Pro. Na sétima bateria, João Chianca terá um duelo brasileiro com o campeão olímpico Italo Ferreira. Chumbinho vem sendo um dos destaques da temporada, especialmente nos confrontos fantásticos que fez com o bicampeão mundial John John Florence, em Pipeline e em Bells Beach.
Depois, o potiguar Jadson André volta a encarar Kelly Slater na 13.a bateria e Deivid Silva disputará a última vaga para as oitavas de final com o havaiano Barron Mamiya. Os adversários dos três, Italo, Slater e Mamiya, já estão garantidos no G-22, assim como mais três surfistas da seleção brasileira da WSL, o líder do ranking, Filipe Toledo, Caio Ibelli e Miguel Pupo.
Kelly Slater em ação. Foto: Matt Dunbar – World Surf League
Estes três vão enfrentar atletas que estão abaixo da linha de corte e tentam entrar no grupo dos top-22 para permanecerem na elite. Miguel Pupo está na oitava bateria com Owen Wright. Na seguinte, entra Filipe Toledo com a lycra amarela de número 1 do mundo, para defender o título do Margaret River Pro contra outro australiano, Ryan Callinan. E Caio Ibelli faz um duelo luso-brasileiro com Frederico Morais na 11.a bateria.
CAMPEÃ ELIMINADA: Enquanto Filipe Toledo segue na busca do bicampeonato em Margaret River, a igualmente vice-campeã mundial Tatiana Weston-Webb, não poderá repetir a dobradinha brasileira no pódio desta etapa no ano passado. Ela até começou muito bem o dia, com seu backside agressivo e vertical fazendo os recordes do Margaret River Pro no segundo confronto do sábado em Main Break. A nota 9,17 recebida em sua melhor onda, é a segunda maior do CT 2022 e, os 16,50 pontos da vitória, são a quinta maior somatória do ano.
Nesta bateria da Tatiana pela repescagem, uma jovem novata no CT deste ano, foi a primeira vítima deste novo corte no meio da temporada, Bettylou Sakura Johnson. Ela acabou eliminada por outra estreante do Havaí que tenta entrar no grupo das top-10 que ficam na elite, Gabriela Bryan. O drama continuou nas oitavas de final, iniciadas após a repescagem masculina. Mais uma havaiana estreante no CT, Luana Silva, saiu da briga na primeira bateria, vencida por Brisa Hennessy.
Luana Silva em ação. Foto: Aaron Hughes – World Surf League
Gabriela Bryan entrou na seguinte, novamente enfrentando Tatiana Weston-Webb, que a tinha derrotado na repescagem. Foi um duelo de poucas ondas e a brasileira só conseguiu surfar uma boa, que valeu nota 6,00. A havaiana teve mais sorte e seguiu na briga por uma vaga no G-10, ganhando por uma pequena diferença de 11,30 a 10,93 pontos, somando notas 5,93 e 5,37, contra 6,00 e 4,93 da brasileira.
Gabriela Bryan em ação. Foto: Aaron Hughes – World Surf League
VAGA CONFIRMADA: Apesar da derrota de Tatiana Weston-Webb em nono lugar no evento que ela decidiu o título nas duas últimas edições e foi campeã no ano passado, a combinação de resultados no restante do sábado, acabou garantindo seu nome entre as top-10 que permanecem no CT. Mas, as surpresas continuaram após a saída da brasileira. Nas disputas seguintes, todas as surfistas que precisam de bons resultados para se garantir na elite, venceram suas baterias.
A série começou com Tyler Wright perdendo para Molly Picklum, logo após a derrota de Tatitana Weston-Webb. Na quarta bateria, Courtney Conlogue, que estava pendurada no G-10, passou por Malia Manuel e já confirmou sua permanência no sábado, deixando a havaiana ameaçada. Aí veio a grande surpresa, com a convidada Bronte Macaulay despachando a pentacampeã mundial Carissa Moore. Esse resultado confirmou o retorno da costa-ricense Brisa Hennessy, para a liderança no ranking da primeira metade da temporada.
Carissa Moore em ação. Foto: Matt Dunbar – World Surf League
Apesar de não fazer parte da elite deste ano e estar substituindo a contundida Caroline Marks, Bronte Macaulay já reuniu chances matemáticas de até conseguir uma vaga no G-10. E ela compete em casa, pois foi criada e mora em Margaret River. Enquanto uma segue com chances, duas se despediram da elite ainda nas oitavas de final, India Robinson com a derrota para Stephanie Gilmore e a veterana Sally Fitzgibbons, barrada por Johanne Defay.
DRAMAS E GLÓRIAS: Nas quartas de final que fecharam o sábado, dramas e glórias foram vivenciadas pelas surfistas em todas as baterias. Na primeira, Gabriela Bryan seguiu sonhando com a vaga, ao carimbar a faixa da nova líder do ranking, Brisa Hennessy. Com a classificação para as semifinais, ela já tirou a última posição no G-10 da rebaixada India Robinson. Na segunda bateria, drama para Molly Picklum, com Courtney Conlogue acabando com as chances da australiana e entrando no seleto grupo das top-5 com a vitória.
Molly Picklum em ação. Foto: Aaron Hughes – World Surf League
Depois, Bronte Macaulay aprontou mais uma para seguir na briga para entrar no G-10. Depois de bater uma pentacampeã mundial, passou pela heptacampeã Stephanie Gilmore e terá um confronto direto por vaga com a também australiana Isabella Nichols, que despachou a francesa Johanne Defay na bateria das ultimas horas de sol, que fechou o longo sábado na Austrália.
Por do sol exuberante em Margaret River. Foto: Aaron Hughes – World Surf League
São três surfistas disputando as duas últimas vagas, com Malia Manuel só torcendo para não ser ultrapassada por Gabriela Bryan, Isabella Nichols e Bronte Macaulay. Foi um dia dramático na batalha pelas últimas vagas na elite, que vai permanecer disputando a segunda metade do World Surf League Championship Tour.
Isabella Nichols em ação. Foto: Matt Dunbar – World Surf League
PRÓXIMAS BATERIAS DO MARGARET RIVER PRO:
TERCEIRA FASE – 17.o lugar com US$ 10.000 e 1.330 pontos:
1.a: John John Florence (HAV) x Imaikalani Devault (HAV)
2.a: Kolohe Andino (EUA) x Jackson Baker (AUS)
3.a: Callum Robson (AUS) x Morgan Cibilic (AUS)
4.a: Griffin Colapinto (EUA) x Conner Coffin (EUA)
5.a: Kanoa Igarashi (JPN) x Matthew McGillivray (AFR)
6.a: Connor O´Leary (AUS) x Samuel Pupo (BRA)
7.a: Italo Ferreira (BRA) x João Chianca (BRA)
8.a: Miguel Pupo (BRA) x Owen Wright (AUS)
9.a: Filipe Toledo (BRA) x Ryan Callinan (AUS)
10: Nat Young (EUA) x Jake Marshall (EUA)
11: Caio Ibelli (BRA) x Frederico Morais (PRT)
12: Ethan Ewing (AUS) x Leonardo Fioravanti (ITA)
13: Kelly Slater (EUA) x Jadson André (BRA)
14: Jordy Smith (AFR) x Ezekiel Lau (HAV)
15: Jack Robinson (AUS) x Lucca Mesinas (PER)
16: Barron Mamiya (HAV) x Deivid Silva (BRA)
SEMIFINAIS – 3.o lugar com US$$ 25.000 e 6.085 pontos:
1.a: Courtney Conlogue (EUA) x Gabriela Bryan (HAV)
2.a: Isabella Nichols (AUS) x Bronte Macaulay (AUS)
RESULTADOS DO SÁBADO NA AUSTRÁLIA:
SEGUNDA FASE – 1.o e 2.o=Terceira Fase / 3.o=33.o lugar:
1.a: 1-Jadson André (BRA)=12.20, 2-Kelly Slater (EUA)=10.67, 3-Jack Thomas (AUS)=9.94
2.a: 1-Caio Ibelli (BRA)=13.63, 2-Deivid Silva (BRA)=11.50, 3-Ben Spence (AUS)=10.53
3.a: 1-Frederico Morais (PRT)=12.90, 2-Miguel Pupo (BRA)=12.00, 3-Jacob Willcox (AUS)=10.74
4.a: 1-Samuel Pupo (BRA)=13.50, 2-Matthew McGillivray (AFR)=10.54, 3-Seth Moniz (HAV)=8.73
SEGUNDA FASE – 3.a=17.o lugar com US$ 10.000 e 1.045 pontos:
1.a: 1-Lakey Peterson (EUA)=13.50, 2-Luana Silva (HAV)=11.73, 3-Mia McCarthy (AUS)=7.50
2.a: 1-Tatiana Weston-Webb (BRA)=16.50, 2-Gabriela Bryan (HAV)=14.16, 3-Bettylou Sakura Johnson (HAV)=11.54
OITAVAS DE FINAL – 9.o lugar com US$$ 13.000 e 2.610 pontos:
1.a: Brisa Hennessy (CRI) 13,20 x 11,73 Luana Silva (HAV)
2.a: Gabriela Bryan (HAV) 11,30 x 10,93 Tatiana Weston-Webb (BRA)
3.a: Molly Picklum (AUS) 15,10 x 13,97 Tyler Wright (AUS)
4.a: Courtney Conlogue (EUA) 12,53 x 12,46 Malia Manuel (HAV)
5.a: Bronte Macaulay (AUS) 15,50 x 11,67 Carissa Moore (HAV)
6.a: Stephanie Gilmore (AUS) 12,67 x 6,16 India Robinson (AUS)
7.a: Isabella Nichols (AUS) 9,94 x 9,67 Lakey Peterson (EUA)
8.a: Johanne Defay (FRA) 14,66 x 12,83 Sally Fitzgibbons (AUS)
QUARTAS DE FINAL – 5.o lugar com US$$ 16.000 e 4.745 pontos:
1.a: Gabriela Bryan (HAV) 12,50 x 11,60 Brisa Hennessy (CRI)
2.a: Courtney Conlogue (EUA) 13,00 x 12,17 Molly Picklum (AUS)
3.a: Bronte Macaulay (AUS) 8,90 x 8,80 Stephanie Gilmore (AUS)
4.a: Isabella Nichols (AUS) 11,50 x 7,50 Johanne Defay (FRA)
COVID-19: A saúde e segurança dos atletas, staff e da comunidade local, são de extrema importância para a World Surf League, que trabalha em estreita colaboração com as autoridades de saúde locais, para implementar um robusto protocolo de segurança para todos, em relação ao Covid-19. Os procedimentos incluem triagem pré-evento em conformidade com as diretrizes estaduais e locais, que recomenda o uso de máscara em toda a arena do evento.
SOBRE A WORLD SURF LEAGUE: Estabelecida em 1976, a World Surf League (WSL) é a casa do melhor surf do mundo. Uma empresa global de esportes, mídia e entretenimento, a WSL supervisiona circuitos e competições internacionais, tem uma divisão de estúdios de mídia que cria mais de 500 horas de conteúdo ao vivo e sob demanda, por meio da afiliada WaveCo, empresa que criou a melhor onda artificial de alto desempenho do mundo.
Com sede em Santa Monica, Califórnia, a WSL possui escritórios regionais na América do Norte, América Latina, Ásia-Pacífico e EMEA. A WSL coroa anualmente os campeões mundiais de surf profissional masculino e feminino. A divisão global de Circuitos supervisiona e opera mais de 180 competições globais a cada ano do Championship Tour e dos níveis de desenvolvimento, como o Challenger Series, Qualifying Series e Junior Series, bem como os circuitos de Longboard e Big Wave.
Lançado em 2019, o WSL Studios é um produtor independente de projetos de televisão sem roteiros, incluindo documentários e séries, que fornecem acesso sem precedentes a atletas, eventos e locais globalmente. Os eventos e o conteúdo da WSL, são distribuídos na televisão linear para mais de 743 milhões de lares no mundo inteiro e em plataformas de mídia digital e social, incluindo o WorldSurfLeague.com. A afiliada WaveCo inclui as instalações do Surf Ranch Lemoore e a utilização e licenciamento do Kelly Slater Wave System. A WSL é dedicada a mudar o mundo por meio do poder inspirador do surfe, criando eventos, experiências e histórias autênticas, afim de motivar a sempre crescente comunidade global para viver com propósito, originalidade e entusiasmo.
TRANSMISSÃO AO VIVO: A primeira chamada para a terceira fase masculina será as 7h15 do domingo em Western Australia, 20h15 do sábado no fuso de Brasília. A primeira chamada será as 7h15 do domingo em Western Australia, 20h15 de sábado no Brasil, com transmissão ao vivo pelo WorldSurfLeague.com, pelo WSL app, pelo YouTube da WSL e pelo Globoplay e a partir das quartas de final pelo canal SporTV canal SporTV.
O Margaret River Pro conta com o apoio: Tourism WA, Shiseido, Red Bull, Oakley, Hydro Flask, Havaianas, Expedia, Pura Vida, Harvey Norman, Bonsoy, Boost Mobile, Oakberry, Dometic Outdoor, Coopers, GWM, Rusty, Bond University, Healthway e Condado de Augusta-Margaret River.
Mais informações sobre o surfe mundial no www.worldsurfleague.com e notícias em português no www.wsllatinamerica.com
Reportagem: Edson “Adrena” Andrade – Fonte: World Surf League
Edição Textos e Imagens: Edson “Adrena” Andrade